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Blog dedicado à mémoria historica de extensa famila Paes de Barros e seus agregados em São Paulo.
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quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Capitão Mor Bento Paes de Barros - 1° Barão de Itu, 4° avô de Tiffany, e os fundadores de ARARAQUARA
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sábado, 29 de outubro de 2011
José de Barros Penteado de Itu SP 1739-1789 e descendentes . Era irmão de Antonio de Barros Penteado (o 5° avô de Tiffany)
Silva Leme refere : "É tradição corrente entre seus descendentes que foi o capitão Fernão Paes fiador de um espanhol que, tentando desviar o rio Tietê, no lugar denominado Rasgão, abaixo da capela de Pirapora, perdeu todo o seu trabalho comprometendo ao mesmo tempo os haveres do seu fiador deixando-o em condições precárias de fortuna. Entretanto, seus filhos (José Antonio e Francisco de Barros Penteado, nota por Tiffany) : se dirigiram às minas e adquiriram grande cabedal em ouro" .
Seus filhos foram:
- 1) Maria de Cerqueira Paes que foi casada com o guarda-mor Calixto do Rego Souza e Mello
- 2)Anna foi freira em Santa Theresa em S. Paulo com o nome de Anna Mathilde.
- 3) Francisco de Barros Penteado foi moço de instrução e foi às minas com seus irmãos José de Barros e Antonio de Barros Penteado e ficou morando em Vila Boa de Goiás, onde casou-se e deixou f.ºs. Deste é bisneto do governador de Mato Grosso coronel Antonio Paes de Barros. segundo Silva Leme (genealogia paulistana).
- 4)Custodia Celia de Cerqueira casou-se com o sargento-mor Francisco Ribeiro de Moraes Pedroso, de Sorocaba, viúvo de Maria do Belem, f.º do sargento-mor Ignacio de Almeida Lara e de Anna Pedroso de Cerqueira
- 5) que segue Capitão José de Barros Penteado, natural de São Roque, foi às minas onde demorou-se três anos e por doente voltou a S. Paulo, trazendo boa soma de ouro com que comprou terras na vila de Itu onde se estabeleceu e casou-se em 1775 com Maria Dias Leite f.ª de José Gonçalves de Barros e da 1.ª mulher Maria Dias Leite. Faleceu o capitão José de Barros Penteado em 1789 com testamento em Itu (óbitos de Itu) e teve (C. O. de S. Paulo) os 6 f.ºs.
- 6) o 5° avô de Tiffany , o Capitão Antonio de Barros Penteado, f.º do capitão Fernão Paes foi às minas com seu irmão o capitão José de Barros n.º 5) supra e, na exploração da mina da Melgueira, conseguiu tirar em alguns anos uma arroba de ouro, com o que, voltando para S. Paulo, comprou terras em Itu onde ficou estabelecido. Casou-se em 1778 em Itu com Maria Paula Machado f.ª do capitão-mor Salvador Jorge Velho e de Genebra Maria Machado. Tit. Jorges Velhos. Faleceu o capitão Antonio de Barros em 1820 em Itu e teve 9 f.
- 7) Manoela Perpetua de Cerqueira Leite, casada e moradora na Meia Ponte; era já viúva em 1755 e em 1789 figurou como legatária no testamento de seu irmão José n.º 5.
- 8) Potencia Leite estava casada com Bento Domingues Maciel.
- 9) Ignacio de Barros Penteado, natural de S. Roque, f.º do § 2.º ficou residindo em Parnaíba e casou-se 1.º em 1768 (C. Ec. de S. Paulo) com Anna de Arruda (mais tarde Anna de Almeida Bueno) f.ª de Luiz Pedroso de Barros e de Escholastica Pedroso, Tit. Taques: 2.ª vez estava casado, quando faleceu, com Anna Xavier de Barros f.ª de Salvador Corrêa de Lemos Xavier e de Luzia Leme de Barros. Tit. Quadros. Faleceu Ignacio de Barros com testamento em 1783 em seu sítio em Parnaíba (Resid. de test. C. Ec. de S. Paulo) com f.ª única da 1.ª mulher
- 10 ) Maria Rosa de Cerqueira e Camara, última f.ª do § 2.º casou-se em 1769 em S. Paulo com Manoel Affonso Guerra f.º de Francisco Rodrigues da Guerra e de Maria Nunes de Siqueira.
Faleceu o capitão José de Barros Penteado em 14.6.1789 à 50 anos com testamento em Itu (óbitos de Itu) e teve (C. O. de S. Paulo) 6 filhos.
Baptismo de José de Barros Penteado em 1739 em Sao Roque, filho de Fernão Paes de Barros e Angela Ribeiro. |
Filhos do capitão José de Barros Penteado e Maria Dias Leite
5-1 Capitão José de Barros Penteado II, nasceu em 1776 em Itu. mesmo nome do pai.
Casou-se em 1807 em Itu com Maria Jorge de Almeida Barros f.ª de Alexandre Luiz de Almeida Pedroso e de Anna Jorge de Barros.
Faleceu em 1851. Teve os 11 f.ºs.
5-6 Ignacio de Barros Penteado faleceu em Goiás na companhia de seu irmão Francisco supra n.º 5.
O senhor Rubens encontrou no Museu Republicano de Itu, cópia digitalizada do testamento de 2) José de Barros Penteado (II), onde ele descreve seus antepassados e os dados de sua irmã, além de outras informações gerais e determinações.
E neste episódio, onde existem acusações de ambos os lados do casal de traíção, aparece uma mulata - de nome Policena Soares de Barros, filha de Ursúla Soares de Barros.
Esta Ursula Soares de Barros (nascida em Cotia, ca 1776, era filha de Tereza, escrava preta, e de pai icognito) , Ursula era escrava de José de Barros Penteado e muito provavelmente Policena erar filha de José de Barros Penteado com ela.
Policena Soares de Barros, nasceu em 06 de Maio 1800 e foi batizado o 11 de Maio. Ela casou-se em 1813 ainda muito jovem com cerca de 13/14 anos com o Alferes Francisco Antonio Romano, tendo como um dos padrinhos, o Tenente Joaquim Galvão de França (casado com Maria de Barros Leite, nr. 3 supra e irma de Jose de Barros Penteado filho)
livro de batismo Cotia (SP) batismo em dia 27.05.1781 de Ursula, filha de icognito e de Tereza, escrava de Luzia Leme de Barros, Padrinho Joao Soares de Barros |
batismo em Itu, SP de Policena, nascida 06.de Maio 1800 |
“Aos onze de maio de mil oitocentos nesta matriz da Villa de Itú, pus os santos óleos a Policena inocente que nasceu a seis do corrente, filha de pai incógnito e de Úrsula escrava preta do Tenente José (Paes)de Barros. Foram padrinhos João Baptista (forro) e Maria Ignácia ..”
- Antonio Pereira de Barros(1816),
- Maria Soares (1819),
- Anna (1822)
- Francisco (1825),
- Major Joao Soares de Barros (1826 - 1887) João Soares de Barros , aparece como um dos fundadores de Lagoa Vermelha, no Rio Grande do Sul, motivado pelas tropeiros e seus movimentos no passado, este acabou fixando residência no Rio Grande do Sul,
- Jose (1828).
- Antonio Miguel (1834) casou em 1859 em Sorocaba com Idalina de Araujo Castanho
- Rita Belisarda (1838),
- Gertrudes,
- Susanna,
- Theresa,
- Ursulina
(na dissertaçao de mestrado de Aline Antunes Zanatta pode-se ler que no processo de divorcio que Dona Maria Francisca Martins, a ex-mulher de Jose de Barros Penteado, cita outros dois filhos da escrava Ursula Soares de Barros de nome, Carolina e Euzebio - irmâos de Policena, e que estes tambem foram filhos ilegitimos de José de Barros Penteado com a escrava Ursula.- ai talvez outros descendentes de Jose de Barros Penteado)
5-4 ) Tenente Fernando Paes de Barros, nascido em 1783, filho de Jose de Barros Penteado e de Maria Dias Leite.
Os seus filhos mudaram mais tarde para Capivari e Piracicaba.
"explorou para subsistencia a fazenda Cruz proximo do Salto de Itu. Mais tarde em busca de terras virgens e mais produtivas, adquirí a sesmaria das Palmeiras no bairro de Capivari. Nâo deixou porém seu domicilio em Itu, situado no Largo de Matriz, esquina da Rua Direita. .....
e
.....Formaria nas terras de Capivari a sua fazenda em sociedade com um dos seus filhos, o José "Juca", que ali passaria a residir. "
Casou-se em 1807 em Itu com Maria Jorge de Almeida Barros (f.ª de Alexandre Luiz de Almeida Pedroso e de Anna Jorge de Barros.) Faleceu em 1851. Teve 11 f.ºs.
5-4-1 Anna Miquelina Paes de Barros (nascida 1808) c/c em 1820 Jose Ferraz Arruda
5-4-2 José " Juca" Fernando de Almeida Barros (1811-1884) c/c em 1832 Anna Candida Corrêa Pacheco, que foi em sociedade com seu pai na fazenda em Capivari
5-4-3 Maria Joaquina de Almeida Barros (1809.1886) c/c em 1823 Pedro Domingues Paes Leme
5-4-4 Gertrudes Miquelina Paes de Barros (1814) c/c Antonio Diaz Ferraz Pacheco
5-4-5 Fernando Paes de Barros Junior casado 1a vez com Antonia Leduina Ferraz e a 2a vez com Maria Xavier de Campos.
5-4-6 Francisco Fernando Paes de Barros (1824-1902) , c/c em 1842 Angela Guilhermina de Mesquita (este ultima descende do ramo de Antonio de Barros Penteado, o tio paterno de Francisco ).
Francisco e Angela Guilhermina foram pais de:
5-4-6-1 Joaquim, (1845- 1901) que era deputado provincial em 1870/71 e juiz de paz em Barreto. Era casado com Maria Candida, filha do seu tio paterno 5-4-9 Bento, mais adiante.
um filho deles (de Joaquim e Maria Candida) de nome Francisco (Foto embaixo) e nascido em 1868 casou com uma prima que tambem era descendente do ramo de Antonio de Barros Penteado, precisamente casou com Maria Paes de Barros, filha de Franicisca de Azevedo e do Dr. Raphael de Aguiar Barros o qual era neto paterno de Antonio de Barros Penteado, primo e cunhado do barão de Tatui.
5-4-6-2 Francisco (filho), nascido em 1856 e falecido em 1918, engenheiro civil, formado nos EUA casado com sua prima Alexandrina, tambem chamado Barros Junior ou o "pai de Salto".
5-4-6-3 Fernando (1858 - 1925) tambem engenheiro civil e formado nos EUA, Era casado em 1880 tambem com uma prima do ramo de Antonio de Barros Penteado, precisamente com Maria Raphaela de Paula Souza, irmã do famoso Antonio Francisco de Paula Souza, ambos filhos do conselheiro Francisco de Paula Souza e de Maria Raphaela Paes de Barros., (este ultima era filha do 1° barão de Piracicaba, Antonio Paes de Barros). Maria Raphaela de Paula Souza e Fernando tiveram um palacete na Rua Florencio de Abreu em Sao Paulo, que ainda hoje existe. Era em frente do palacete do Barao de Tatui. (Leia mais sobre Antonio Francisco de Paula Souza aqui : Antonio Francisco de Paula Souza )
5-4-7 Coronel Alexandre Luiz de Almeida Barros c/c Maria de Almeida Campos
5-4-8 Izabel Leduina Paes de Barros c/c Antonio Galvao de Almeida
5-4-9 Bento Paes de Barros, nascido em 1829 e falecido em 02.06.1890 com 61 anos em Rio de Janeiro onde estava para affares com seu filho Jose Bento.. Era casado em 1849 a 1a vez com sua sobrinha Maria Elisa de Almeida Barros, falecida em 1867. A 2a vez era casado com Maria do Amaral Andrade.Tive 18 filhos, 10 da primeira e 8 da segunda esposa.:
[Um dos filhos da segunda esposa era o Dr. Renato Paes de Barros que foi procurador geral na epoca de 21-12-1938 a 19-01-1940.Como Procurador Geral da Justiça, publicou vários trabalhos jurídicos e elaborou o Código do Ministério Público.O Dr. Renato nasceu em 02.12.1885 na cidade de Itu SP e faleceu em Roma na Itàlia em 18 de setembro de 1951. Segundo varios artigos nas jornais o seu corpo foi enterrado em Outobre do mesmo ano em Sao Paulo.
A rua Dr. Renato Paes de Barros em Sao Paulo é em homenagem dele. ver foto mais embaixo.Seu filho Egberto Renato, nascido em 1917 e falecido em 1982 casou com Edith Debieux Rosa, bisneta do imigrante Suiço Pierre Jose Debieux, natural de Fuyens, Fribourg, Suiça que em 1855 era na fazenda Ibicaba do senador Vergueiro quando a revolta do Thomas Davatz. - Pierre Debieux aparece como um dos signatários do "Texto da Deliberação dos Colonos", elaborado pelos Suíços e Turíngios da Colônia Senador Vergueiro. Neste documento, os revoltosos associam-se para fazerem valer seus contratos e requerer uma sindicância que lhes avalie a situação pessoal na referida colônia.]
5-4-10 Antonia Eufrosina Paes de Barros c/c com Joao Baptista de Almeida Prado
5-4-11 Coronel Joaquim Fernando Paes de Barros, nascido em 1835 foi 1.º casado com sua sobrinha Maria Fernandina, f.ª de seu irmão Fernando Paes de Barros (n.º 5-5) e da 1.ª mulher; 2.ª vez era casado com Clara Candida da Motta f.ª de Luiz Thomaz Nogueira da Motta, sem filhos com a 2a esposa. Terceira vez casou com Philomena Vaz de Mello. Ele faleceu em 1884 em Capivari..
Os filhos do Coronel com sua sobrinha e 1a esposa, Maria Fernandina:
- 5-4- 11-1 Antonia Fernandina,casado com Pedro Lourenço de Almeida Prado, f.º do tenente-coronel Lourenço de Almeida Prado e de sua 1.ª mulher Francisca Eufrozina Corrêa de Moraes.Sem geração.
- 5-4-11-2 Maria Fernandina, casada com José de Almeida Prado f.º do capitão João de Almeida Prado, morador em Piracicaba em 1904, e de Carolina Ferraz do Amaral. Com geração.
- 5-4- 11-3 Joaquim Fernando Paes de Barros Junior, nascido em 1860 que segue casou-se com Francisca Eugenia f.ª de Vicente de S.Paio Góes e de Gertrudes de Almeida Taques.
- 5-4- 11-4 Fernando Eugenio Paes de Barros casou-se com Maria Emilia de Carvalho, f.ª de Antonio da Costa Carvalho. Com geração.
- 5-4- 11-5 Anna Fernandina, solteira.
- 5-4- 11-6 Francisca Fernandina casou-se com Vicente Lourenço de Almeida Prado, irmão de Pedro Lourenço do n.º 5-1 supra. Com geração
- 5-4- 11-7 Marcolina Fernandina,
filhos com Philomena Vaz de Mello, terceira esposa :
- 5-4- 11-8 Georgina Vaz de Barros.
- 5-4-11-9 Gessia Vaz de Barros.
- 5-4-11-10 Leonel Vaz de Barros (1891-1973)
- 5-4- 11-11 Alexandre Paes de Barros.
Joaquim Fernando Paes de Barros, residente em Piracicaba, estudou em Europa, mas foi doente e voltu apos 2 anos.
Em 1884 casou em Indaiatuba com Francisca Eugênia Sampaio (foto embaixo), nascida 25.12.1868 e falecido 1970 bem idosa ao 102 anos em Campinas. Como referem o jornal "Estadao" nas ediçiões em 1957 e 1967 ; Joaquim Fernando Paes de Barros tive varias fazendas e mudou algumas vezes : Tive entâo a fazenda Bom Retiro em Capivari e depois em Piracicaba a fazenda Boa Esperança, Em uma dessas fazendas em Piracicaba ou Capivari chegaram em 1902 bem 5 familias italianos (colonos) como consta no registro da hospedaria de imigrantes de Sao Paulo. Suponho que estas 2 fazendas foram vendidas porque a familia mudou para Porto Feliz, Bocaina e depois Campinas e Jau.
Seria interessante saber mais sobre estas fazendas "Boa Esperança" em Piracicaba e as condições da vida de entâo dos donos e dos colonos italianos que em 1902 chegaram para a fazenda de "Joaquim Fernando Paes de Barros".
"moreu em Bocaina com seu filho - Joaquim Fernando JUNIOR - que ai lhe arranjou uma sinacura como coletor estaudal, trasferinde-se depois para Campinas. Sofreu de neurastenia. ........que um revés fê-lo depender dos seus filhos e que era um profundo pessimista e que soffreu de depressâo. "
Isso poderia explicar porque a familia mudou muitas vezes de lugar e deixou ou vendeu as fazendas (descritas supra).
"A casa em Campinas era dividida em 2 pedaços e que do outro lado viveu a sua esposa, Francisca Eugenia, uma mulher "extroverdida, vivaz e arguta e que adorava receber os parentes e conversar"
- Decio, - Gertrudes, - Jacyra, - Maria Zenaide, - Vicente, - Joaquim Fernando Paes de Barros Junior que segue, - Eugenia, - Paulo, - Sergio Targino, - Tito, - Maria do Carmo, - Fernando, - Synesio e mais uma filha do qual nâo sei o nome.
Joaquim Fernando Paes de Barros JUNIOR , nascido em 28.0.1885 em Capivari, era casado com Anna Balbina de Almeida Prado (nascida 16.7.1888, filha de João de Almeida Prado junior (22.2.1847 em Porto Feliz - 24.3.1934 em Jau) e de Ana Gertrudes Ferraz (4.12.1852 em Piracicaba - 28.2.1928 em Bocaina). Faleceu em 1949 em Campinas.
Descreve Gastâo Paes de Barros que seu avó - Joaquim Fernando junior- "nâo conseguiu formar-se em Direito, por as dificuldades em que viveram seus pais, jà que precisva trabalhar. Foi professor estadual. Mais tarde comprou terras em Bocaina - com a ajuda de sua tia Marcolina Fernanda- e que em 1912 començou plantar café. "
Joaquim Fernando Paes de Barros junior e Anna Balbina de Almeida Prado tiveram 7 filhos:
- 1) Joao Octavio (1911); -2) Maria Cecilia (1914) ; - 3) Sylvio (1917),; -4) Gastao (1920);
5) - Odila (1924); e -6) o "Dr. Quizinho" , o Joaquim Fernando Paes de Barros NETO nascido em 1911 e falecido em 1979. Ele era casado com Clara Ferraz de Magalhaes. Ver foto eembaixo.
(de 2) Maria Cecilia (nascida em 1914) descende o advogado, professor Gastão Paes de Barros Leâes, nascido 1936), autor de varios livros e memorias sobre a familia
Link Foto com Francisca Eugênia Sampaio de 1947:
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quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Paes de Barros - Raizes de familia em Bruges, Belgica, ascendencia de Luzia Leme casada com Pedro Vaz de Barros
OS LEME família de mercadores de origem flamenga
A família Leme, de São Paulo, originária a partir de Pedro Leme (nascido no Funchal, Madeira), deixou um legado significativo para o Brasil colônia. Seus descendentes ajudaram a construir não apenas a capitânia de São Vicente, mas todo o estado de São Paulo, e as regiões Sudeste e Sul. Seus descendentes constituem-se em grande parte de brasileiros, de todas as origens.
A familia dos Leme no Brazil e na Europa ou seja as suas origens são objeto de estudo de muitos genealogistas e historiadores. Ainda existem mais de um aspecto que até hoje não e claro sobre os patriarcas dos Lemes brasileiros : Antão Leme (pai) e Pedro Leme (filho).
Esta disscussão nasceu sobretudo após a publicação do ensaio em 2006 de Margarida Ortigão Ramos Paes Leme, Lisboa : “Os Lemes - a Percurso familiarizado de Bruges a Malaca “ , no qual ela escreveu de apenas um Maertin Lem em Portugal e Bruges.
1. Objecto da disscução: comerciante em Lisboa e Bruges no século XV
Martin II (filho) viveu em Bruges, casou com Adrienne van Nieuwenhove e foi 'burchmeester' (burgomestre) de Bruges e em 1479 conselheiro de Maximilian da Áustria.
Após a morte de sua esposa “Joanna” em Bruges, Martin I voltou para Lisboa e tem 7 filhos para fora de sua relação com Leonor Rodrigues. Essas crianças foram legitimados em 1464; as cartas de legitimação estão descansando nos arquivos reais. Em 1466 Martin voltou para Bruges.
Seu filho Martin II deveria ter ficado em Bruges, após a morte de sua mãe, onde ele obteve sua educação. mas até hoje nenhuma fonte em Bruges foi encontrada por essa teoria.
Um Martin Lem foi menzionado pela primeira vez em Bruges, Bélgica, em registros do ano 1467 quando se casou com Adrienne van Nieuwenhove e diventou burgomestre/ prefeito de Bruges.
Este teoria diz que Martim Lem I o pai tive dois filhos do mesmo nome. Um Martim IIa com Joana em Bruges e outro Martim IIb com Leonor Rodrigues em Portugal. A teoria diz tambem que Martim IIa foi o burgomestre de Bruges. Não tem nenhuma prova para um casamento com Joana e nascimento de Martim IIa.
A1). Esta teoria baseia-se em uma única pessoa, “Joanna Barroso”
Mas uma pessoa com este nome não foi encontrada em outros documentos !
Nada é documentado em fontes primárias históricos. Toda a informação que temos em varias sites genealogicos vem de genealogistas e historiadores posteriores de Sueyro, cujas fontes são desconhecidas.Ele - Sueyro- foi o primeiro a escrever em 1625 sobre Martim e Antonio Leme, filhos de outro Martim Lem. Isso mais de 150 anos depois a morte do primeiro Martim Lem (1485).
A s suas informações foram copiados ainda em modo incorreto tambem por Taques e Silva Leme e depois de todos os outros. A confusao é ainda major porque também muitos filhos, netos, bisnetos etc. do primeiro Maertim Lem tem o seu mesmo nome e sobrenome.
E de seguro assim que outros pesquisadores após Gaillard, copiaram e ainda formaram este nome fantomatico de “Jeanne Barroso”.
Mas Sueyro nunca escreveu este nome.na sua obra "Anales das Flandres" !
Ele escreveu que a esposa de Maertim foi uma senhora do linhagem da família Barroso,
Isso nunca pode fazer dela Joanna Barroso com vem ainda hoje referido em muitos sites. Seguindo as genealogias portuguesas sabemos que em esta epoca não existiam sobrenomes….Em um linhagem encontram-se também hoje muitos sobrenomes differentes. Um linhagem significa ser membro de uma família com um ancestral comum, mas não siginifica ter o mesmo sobrenome.
No século XIV é adotada em Portugal a língua portuguesa para os registos oficiais, abandonando-se o latim bárbaro até então utilizado para esse efeito. Isto paralelamente a outras nações europeias, onde pelos anos de 1370 já se encontra a palavra "sobrenome" em documentos, nas respectivas línguas locais.
Não se sabe quando ele teve com Leonor Rodrigues os 7 filhos que foram legitimados em 1464, ano em qual ele tambem foi comdecorado com brasão cavaleiro da casa real portuguesa. ( Cartas de legitimaçao datadas de Tentugal, 6.9.1464, em ANTTT- Chancelaria de D. Afonso V, liv. 8, fls. 66v-67)
São 7 cartas, uma para cada um dos fihos, diferindo apenas o nome do respectivo legitimado, sem data de nascimento).
Até hoje não foi encontrada uma conexão entre Martin I e Martin II nas fontes em Bruges . Este téoria diz que Martim Lem o comerciante em Portugal e Martim Lem o burogmestre em Bruges são a mesma pessoa, Martim Lem I,pai de Martim Lem II que foi negociante, com registros na Ilha da Madeira, o qual ele tive com Leonor Rodrigues, dama solteira, em Lisboa no periodo entre 1450-1466.
2. Antão Leme, o patriarca em Brasil
Como “contra-argumento” ás indagações acima apresentadas, há apenas a petição de Pedro Leme, em 02 de Outubro de 1564, perante o desembargador Braz Fragoso. No documento apresentado por Taques, e, posteriormente, Silva Leme, consta:
Como reflexão, é importante revisarmos e enfatizarmos o parentesco com os irmãos Almeida, exposto por Taques. D. Diogo de Almeida, e D. Diniz de Almeida (contador-mor do reino), eram filhos do casal Antônio de Almeida (contador-mor do reino) e Maria Paes, sendo esta filha de João Rodrigues Paes (também contador-mor do reino) e Catharina Leme. Esta última era irmã de Antônio Leme, bisavô de Antão Leme, conforme exposição de Pedro Taques.
É interessante notar que Pedro Leme comprovou sua nobreza não apenas pela ligação com os Lemes, e não descreveu com detalhes sua genealogia; sua comprovação foi totalmente embasada em parentescos relativamente recentes e colaterais, em especial, com os Almeidas, Aguiares e Câmaras.
De acordo com Montarroyo in Taques, Martim Leme II é o formador do tronco dos Lemes na Ilha da Madeira, citando, inclusive, o ano de 1483 como data de sua mudança para a ilha. Portanto, Antão Leme seria seu neto, e, Pedro Leme, seu bisneto.
Silva Leme, no título de Lemes, cita:
- Leonor Leme, talvez, seria nascida por volta de 1530, ou pouco depois.
- Pedro Leme seria nascido por volta de 1505-1510, ou depois [faleceu em Março de 1600]
- Antão Leme poderia ter nascido, por volta de 1485.
De acordo com suas ponderações, a linhagem correta dos mesmos seria :
1- Martim Lem, cavaleiro flamengo, mudou-se para Lisboa, em ca 1450. Com Leonor Rodrigues, dama solteira segundo Taques, tiveram 6 filhos que foram leigitimados em 1464. Em 1466 Martim voltou em Bruges onde ele casou com Adrienne Nieuwenhoven, com a qual tive outros 6 filhos.
1.1. – Luís Leme;
1. 2 – Martim Leme, o moço….Negociante, com registros na Ilha da Madeira; talvez, participou da conquista de Tanger, em 1471. Falecido antes de 13/08/1485, mesmo ano do pai e isso tambem è ainda polemico. !!!!
1.3 – Antônio Leme, o flamengo. Assim como o irmão, participou da conquista de Tanger, em 1471. Obteve carta de fidalguia em 12/11/1471 com proprio brasão. Em 1483, foi para a Ilha da Madeira. Casou-se segundo Henrqiue Henriques de Noronha com Catharina de Barros, . Seus filhos seriam:
1.3.1 – Antão Leme - imigrou para São Vicente com sua filha Leonor Jà casada com Braz Esteves. Antão faleceu 1560.
1,3.2 – Pedro Leme - sem maiores informações.
1.3.3 – Martim Leme - sem maiores informações.
1.3 4– Aleixo Leme, casou com Mécia de Melo.
1.3.5 – Ruy Leme; casou com Leonor Vieira (1º) e Maria Franco Cabreira (2º).
1.3.6 – Antônia Leme, casou com Pedro Afonso de Aguiar.
1.3.7 – Leonor Leme, casou com André de Aguiar da Câmara.
1.4.– João Leme. Foi para a Ilha da Madeira, sendo enterrado na Igreja do Convento de São Francisco.
1.5. – Rui (Rodrigo) Leme, testemunha, em 1497, do Tratado de Tordesilhas. Cavaleiro de D. Manoel em 19/09/1497. Rendeiro da Alfândega de Funchal em 1506.
1.6 – Catarina Leme. Casou 1 vez com Fernão Gomes da Mina, cavaleiro de conselho, 2.vez com João Rodrigues Paes (2º), contador-mór do Reino. Deste casamento, foram descendentes os irmãos Almeidas, citados na justificação de Pedro Leme.
1.7. – Isabel ou Maria Leme casou com Martim Dinis – mãe de Henrique Leme, este ultimo nomeu toda a sua familia no seu testamento que foi......
3. Antonio Leme, patriarca dos Leme no Brasil.
Para a ingestão de Arzila em 24 de Agosto 1471e a ocupação de Tânger em 29 de Agosto 1471, Antonio Leme foi condecorado pelo príncipe D. João I, por o seu heroísmo, de acordo com um documento que está localizado na Torre do Tombo, ANTT – Chancelaria de D. Afonso V, lv. 21, fl. 90.
Na carta de armas do 1471 o rei D. Afonso V de Portugal declara que concede as referiias armas:
Chancelaria de D. Afonso V, lv. 21, fl. 90
>>Amtonio Leme carta por que lhe foy dado huum escudo tymbrado d’armas novas
“”e para todos aquelles que delle deçenderem por legitimo matrimonio”” (é o nosso caso).
Dom Afomso etc. A quamtos esta nossa carta virem fazemos saber que comsiramdo nos em como ho principe meu sobre todos muito preçado e amado filho de seu propio querer e vomtade por seus serviços fez Antonio Leme cavaleiro de sua cassa nos avemdo respeito aa sua booa vomtade e desejo com que nos veo de Framdes servir em a tomada da nossa villa d’Arzilla e çidade de Tamger com çertos espyngardeyros e homens em huuma hurca em a quall o seu pay Martym Leme o enviou a nos servir na dita guerra e queremdo mais aimda honrrar como theudo somos fazer aos que nos no semelhante bem servem como elle dez desy querendo lhe fazer graça e merçee de nosso propio querer vomtade e poder absoluto queremos e a nos praz darmos lhe huum escudo timbrado de novas armas .s.
huum escudo do quall o campo he d’ouro com çinquo merlletas de sable em santoir segundo he comtheudo em este escudo aquy em esta nossa carta patente blasonado e pyntado posto que nos bem em conheçimento somos que elle da parte de seu pay pode trazer armas com deferença mas porque elle verdadeiramente as tenha e possa trazer como chefe dellas sem deferença alguma como aquelle que por seus serviços e mereçimentos gaanhou nos lhe damos as dittas armas novamente para elle e para todos aquelles que delle deçenderem por legitimo matrimonio.E por esta nossa carta mandamos ao nosso primeiro rey d’armas e ofiçiaes dellas que assy o notefiquem e em seus livros registem porque assy he nossa merçee e vomtade e por sua guarda e memoria e seer notorio para sempre como todo passou lhe mandamos dar esta nossa carta por nos asynada e scellada do nosso scello do chumbo.>>
A conceder a Antonio Leme o brasão das cinque merletas (o que do pai tive três) D. Afonso procedia conforme o melhor conhecimento das regras héraldicas medieval e ao mesmo tempo como acrescimento honroso.
Segundo Margarida Ortigão, António Leme, foi o terceiro filho de Maertem Lem I e Leonor Rodrigues, seguindo as cartas da ordem das legimitações (Torre de Tombo).
Sobre Antonio Leme, filho de Martim Lem I
" Durante os anos 80, encontramo-lo plenamente fixado na Madeira, para onde terá ido possivelmente como representante dos interesses da família naquela ilha vocacionada para o comércio do açúcar. Segundo notícias que nos chegam por via do cronista dos feitos de Cristóvão Colombo, Bartolomeu de las Casas, um dos informadores do descobridor da América foi “un Antonio Leme, casado en la isla de la Madera [que] le certificó que habiendo una vez corrido con una sua carabela buen trecho al poniente, había visto tres islas cerca de donde andaba...”
António instala-se no Funchal como cultivador de açúcar e toma parte na vida municipal, tendo sido vereador por diversas vezes entre os anos de 1485 e 1491. É, nos documentos que nos chegaram, chamado de “homem bom” e “cavaleiro”, o que o mostra plenamente integrado nos extractos superiores da sociedade madeirense.
Na Madeira Antonio Leme casou com Catarina de Barros, filha de Pedro Gonçalves da Clara e de sua mulher Clara Esteves de quem teve, pelo menos, sete filhos
1) Martim (III), 2) Antão, 3)Pedro, 4) Aleixo, 5) Rui, 6) Antónia e 7) Leonor.
Não sabemos quando Antonio morre, mas terá sido depois de 1514, ano em que assina um conhecimento de dívida de 15.000 rs de um moio de trigo recebido do feitor da terça parte da renda das Ilhas".
" Em novmebro de 1542, em Lisboa, Pedro Leme e sua mulher Luzia Fernandez vendiam algumas propriedades que possuiam em Sáo Mamede, termo da vila de Obidos, Portugal, com o intuito de partir para o Brasil na companhia do pai dele, Antão Leme, que testemunha o ato, lavrado em Lisboa a 22 de novembreo de 1542. . (Torre de Tombo, Colegiada de Santa Maria de Obidos, mç, 17, doc 80, fl1 - Revista ASBRAP nr.22).Alguns dados preciosos nos transmite o documento que pai e filho partiram de Lisboa (e não da Madeira como se acreditava) para o Brasil, em finais de 1542, o mais tardar em principios de 1542. Em seguida sabemos que Luzia Fernandes não era madeirense (como todos os antigos genealogistas pretenderam) mas natural de São Mamede, termo de Obidos, onde vivera com o marido e onde a sua familia (mãe e irmão, pelo menos) ainda vivia. Leonor Leme, a filha de Pedro e Luzia (à data da escritura com cerca de dois anos) confirma aliàs, ter nascido em Obidos, quando em 1622, com mais de 80 aos, foi interrogada em Sao Paulo, no àmbito do processo de canonizaçáo do padre José Achieta..Entre as testemunhas que assinam a escritura da venda, encontra-se Roque Dias de Aguiar, expressamente designado <genro do dito Antão Leme>. Considerando o sobrenome de Roque, parece-nos que ele pertenceria aquela familia madeirense de que dois membros jà tinham casado com as irmãs de Antão, a saber: André de Aguiar com Leonor e Pero Afonso de Aguiar com Antonia..Antão Leme, pai de Pedro Leme, era filho de Antonio Leme e de Catarina de Barros, neto paterno de Martim Leme e de Leonor Rodrigues e materno de Pedro Gonçalves da Clara e de Isabel de Barros, todos moradores na Madeira. Tal como Pedro Leme, seu filho, informarà na petiçao que fez ao rei em 1564 para lhe ser justificada a fidalguia, Antão era irmão de outro Pedro Leme, do Aleixo Leme, de Antonia Leme e de Leonor Leme, mas tambem de Rui Leme e de Martim Leme. Antão não é referido entre os filhos de Antonio Leme, como tambem não o é este seu irmão Martim. (sabe-se da existencia deste Martim por um documento designado "Relação dos fidalgos e cavaleiros que aompanharam João Gonçalves da Càmara na expediçao a Azamor" - Torre do Tombo, Fragmentos, cx, 9, mç1, n° 18, publicado por FARINHA, Antonio Dias 1986).Antão Leme poderà ter vindo novo para o continente e portanto não ter deixado memoria nas genealogias da ilha. Pelo documento que é referido (ABRASP) ficamos a saber que de Lisboa partiu para o Brasil, na companhia do filho, da nora e certamente a neta ainda criança, reinava em Portugal D. João III e havia poucos anos que a Martim Afonso de Sousa fora doada a capitania de São Vicente, para onde Antão se dirigiu e onde em 1544, jà era juiz ordinario. (MADRE DE DEUS, Gaspar de) "
4. CURIOSIDADES: As armas de Antonio Leme em Brasil:
Eles foram ambos:
- trisnetos do "caçador das esmeraldas" Fernão Dias Paes Leme (filho de Pedro Dias Paes Leme e Maria Leite),
- bisnetos de Garcia Rodrigues Paes que em 1702 foi agraciado com o fora de cavalheiro fidalgo da casa real,-
escudo do Marquès de São João Marcos (Pedro Dias Paes da Câmara)
por decreto do Rei D. João VI de 5 de Fevereiro de 1818 :
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(fonte: Anuario genealogico brasileiro - titulares do Império)
a minha pergunta é: porque o brasão de Antonio Leme ésta para uma provnincia (Madeira) ?
....talvez porque segundo a genealogia Paulistana por Silva Leme, a avó materna do Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar foi descendente de Leonor Leme, (irmã de nossa Luzia Leme ) e tambem filha de Fernando Dias Paes e Lucrecia Leme a qual veio com seu pai Pedro da ilha Madeira para o Brasil ?
Gostaria, por meio deste texto, de incentivar discussões e investigações sobre as origens de uma família tão ilustre na história de São Paulo e do Brasil e de approfondir as pesquisas em nova forma sobre a descendencia em Brasil. Uma familia a qual entre muitos outras familias se ligou por casamento de Luzia Leme ou Fernandes aos antepassados dos Paes de Barros, o cap.Pedro Vaz de Barros,
Sobre este ultimo não foi encontrado NADA que poderia confermar ou elucidar o que escreveu Silva Leme na genealogia paulistana. !
André Claeys
Fontes:
- Os Lemes – um percurso familiar de Bruges a Malaca. Margarida Ortigão Ramos Paes Leme. Seminário de História Política do Mestrado em História, área de História e Arqueologia Medievais, no ano letivo de 2005-2006. SAPIENS - Revista de História, Património e Arqueologia, n.º 0, 2008. Página 27.
- Famílias da Madeira e Porto Santo. Câmaras de Lobos. AUTOR: Compilação de Carlos Agrela.
- Martin Leme, La Carte du Duc, le contrat de blé, Bruges e Madeira, Philppe Garnier
- Antão Leme e Pedro Leme Rumo ao Brasil, Margarida Ortigão Ramos Paes Leme
- GAIO, Felgueiras, 1750-1831,Nobiliário de famílias de Portugal / Felgueiras Gaio. - [Braga] : Agostinho de Azevedo Meirelles : Domingos de Araújo Affonso, 1938-1941 (Braga : : Pax). - 17 v. : il. ; 30 cm; Digitalizado e disponível em: http://purl.pt/12151
- Genealogia Paulistana - Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919)Vol II - Pág. 179 a 229 - Tit. Lemes (Parte 1)
- Nobiliarquia Paulistana Histórica e Genealógica. Pedro Taques de Almeida Paes Leme. Tomo III. Título LEMES. Editora: USP. Ano: 1980. OBS: A obra original, é do Século XVIII.
- Ruud Lem, Inglaterra
- Capitão Domingos da Silva e Oliveira (website)
- http://genealogiaeorigens.blogspot.it/2016/01/os-lemes-e-ligacao-aos-barros-e-camaras.html