atualizado 25.05.2022
Em seu livro " No tempo de dantes" Ela fala de sua infância em torno de 1850 a 187o, do seu pai, o Comendador Luis Antonio de Souza Barros, do seu tio Francisco, o Barão de Souza Queiros como tambem de sua tia, Mafalda de Sousa Queiroz, Marquesa de Valença. Todos tambem parentes do tronco dos Paes de Barros de Sao Paulo.
Descrive pessoas importantes, que iam e vinham na casa de seu pai. Fala de uma São Paulo como uma pequena cidade de ritmo lento, alguns sobrados e apenas escravos transitando por ruas silenciosas....Conta dos métodos de ensino em casa, em seguida, os passeios em São Paulo a pé, a vida domestica no dia-a-dia, os viagens pelas fazendas e dos trabalhos dos escravos.
Com lindas fotos dela e seu marido, o senador Antonio Paes de Barros junior, um outro parente. Jà que ele foi um primo de sua esposa, filho do 1° Baráo de Piracicaba, Antonio Paes de Barros, irmão do 2° Barao de Piracicaba, Rafael Tobias Paes de Barros e irmô do major Diogo Paes de Barros que fundou a primeira fabrica de tecidos na cidade de Sâo Paulo entre 1872-74.....
Fotos da velha São Paulo, velhas carruagens e utensílios com descriçao de vida de uma São Paulo no liberalismo brasileiro com as contradiçoes de seu tempo na élite paulistana.
Um livro interessante que deixa uma impressâo dessa epoca em Sao Paolo, de ponto de vista de uma senhora que foi "filha de sua epoca" com os varios problemas politicos e morais.
Descrive pessoas importantes, que iam e vinham na casa de seu pai. Fala de uma São Paulo como uma pequena cidade de ritmo lento, alguns sobrados e apenas escravos transitando por ruas silenciosas....Conta dos métodos de ensino em casa, em seguida, os passeios em São Paulo a pé, a vida domestica no dia-a-dia, os viagens pelas fazendas e dos trabalhos dos escravos.
Com lindas fotos dela e seu marido, o senador Antonio Paes de Barros junior, um outro parente. Jà que ele foi um primo de sua esposa, filho do 1° Baráo de Piracicaba, Antonio Paes de Barros, irmão do 2° Barao de Piracicaba, Rafael Tobias Paes de Barros e irmô do major Diogo Paes de Barros que fundou a primeira fabrica de tecidos na cidade de Sâo Paulo entre 1872-74.....
Fotos da velha São Paulo, velhas carruagens e utensílios com descriçao de vida de uma São Paulo no liberalismo brasileiro com as contradiçoes de seu tempo na élite paulistana.
Um livro interessante que deixa uma impressâo dessa epoca em Sao Paolo, de ponto de vista de uma senhora que foi "filha de sua epoca" com os varios problemas politicos e morais.
A sua biografia:
Quando dona Maria Paes de Barros fez 100 (cem) anos, em 1951, os jornais dedicaram-lhe grandes espaços para entrevistas. De extraordinária lucidez, ela conseguira notoriedade com a publicação de livros, já em idade avançada, e com atitudes políticas ousadas como as manifestações públicas de simpatias à extinta União Soviética, atitudes surpreendentes para quem pertencia a uma das mais aristocráticas famílias paulistas.
Dona Maria Paes de Barros |
Aos 94 anos, Dona Maria editara, "Nos Tempos de Dantes", livro prefaciado por Monteiro Lobato. E´ uma obra preciosa, pois continha sua memória de infância, plenas de revelações sobre os costumes familiares de São Paulo do século XIX.
Ela era filha do comendador/Brigadeiro Luís Antonio de Sousa Barros, (o da avenida), que foi irmão do Barão de Limeira (Vicente de Sousa Queiroz) e do Barão de Sousa Queiroz (cel. Francisco Antonio de Sousa Queiroz). Nomes de aristocracia imperial paulista. Familia de cafeicultor, senhor de escravos e moderno capitalista.
O brigadeiro foi casado 2a vez com Felicissima de Almeida Campos. Ele foi um rico e famoso cidadão paulistano de sua época. Brigadeiro Sousa Barros foi o primeiro prefeito de São Paulo, de 5 de maio a 21 de novembro de 1835. O cargo, após a passagem de alguns outros titulares, também de breves mandatos, foi logo extinto para ressurgir só vários anos depois. Foi filho de Genebra de Barros Leite, (irmã do barão de Itu, do barão de Piracicaba, do cap. Chico de Sorocaba Francisco Xavier Paes de Barros e outros) e do brigadeiro Luiz Antontio de Sousa.
Dona Maria Paes de Barros passara os seus dias de criança numa chácara no, hoje, centro da cidade. A chácara dos Sousa Barros tinha sua frente entre as atuais praça do Correio e Largo do Paissandu. Estes dois logradouros, inclusive chamados na época, respectivamente de Acu e Largo do Tanque de Zuniga, estavam dentro da propriedade.
Os fundos da Chácara estendiam-se até os limites do bairro de Santana. No Largo do Tanque Zuniga, tinha nascente o rio Iacuba, cujo nome, transformou-se por modificações e simplificações, na palavra Acu, denominação antiga da área ocupada pela praça do Correio e redondezas.
O riacho Iacuba, na sua rota para encontrar-se com o rio Anhangabaú, logo abaixo, passava próximo à confluência da rua Brigadeiro Tobias com a Ladeira Santa Efigênia. Ali a chácara do comendador Sousa Barros confrontava-se com a chácara do brigadeiro Tobias de Aguiar (que foi um tio do Barao de Tatui, cuja mãe, Rosa de Aguiar, foi irmã do Brigadeiro).
Casada, em segundo núpcias, com o brigadeiro Tobias de Aguiar (cunhado de Genebra e dos barões de Itu e Piracicaba), a Marquesa de Santos foi morar numa casa construída junto à esquina daquelas duas ruas. Em frente à casa, ficava a Biquinha do Acu.
No livro Nos Tempos de Dantes, ao falar no casarão em que passou sua infância, Dona Maria Paes de Barros cita-o como "um grande sobrado, um tanto fora da cidade". Naquela época, São Paulo mal ultrapassara o seu núcleo original.
Em 1882, retalhada a chácara, demoliu-se o seu casarão. Sete anos depois, aos 78 anos, Antonio Luis de Sousa Barros morreu.
As memorias de nossa prima Maria Paes de Barros se referem ao periodo entre 1851 até 1889/1892 (repubblica), quando as famílias começaram a sofrer a desintegração econômica (primeira crise do café), o abandono e a venda de terras e as mudanças de hábitos e interesses dos filhos do sexo masculino.
Acostumada a conviver, na infância, com as grandes personalidades políticas, parentes e amigas do seu pai, Dona Maria Paes Barros casou-se em 1868 com um primo, Antonio Paes de Barros . Ele era 11 anos mais grande dela. Ele hàavia estudado engenharia na Suiça (Zurique) e também tornou-se vereador, depois senador em 1904, já no período republicano. Ele nasceu em 1840 e era filho do 1° Barao de Piracicaba, Antonio Paes de Barros (mesmo nome do filho) e de Gertrudes Eufrosina de Aguiar (outra irmã do Brigadeiro Raphael Tobias de Aguiar). Era irmâo do 2° barão de Piracicaba (Raphael), da marquesa de Itu (Anna), de Diogo de Barros que lutou na guerra em Paraguai e depois fundou a primeira fabrica de técidos na cidade de Sâo Paulo, de Gabriella, e de Maria Raphaela casada com o Dr. Antonio Francisco de Paula Souza, (Estes ultimos foram os pais do engenheiro Antonio Francisco de Paula Souza (com quem Diogo havia estudado na Suiça) e o qual casou com Ada Herwegh conhecida em Suiça.. Mais sobre Antonio Francisco aqui :
A carreira de Antonio Paes de Barros, porém, logo seria interrompida por uma doença que o afastou da vida ativa, vivendo invaldo por uma parte de sua vida. Assim dona Maria foi obrigada a assumir a liderança da família retirando-se para uma das fazendas de famiia em Pirassununga. O senador Antonio Paes de Barros era o primeiro dono da fazenda Santa Gertrudes da Barra a "fazenda da Barra" em Pirassununga SP. Doava terras pela construçâo da estação Emas. Hoje em estas terras tem a aéronautica militar.
Antonio faleceu em 21.09.1909 em São Paulo e foi enterrado no cemiterio da Consolação em São Paulo.
Esvanecida a riqueza familiar, ela, jà dona matura, encontrou forças para realizar alguns trabalhos significativos, entre eles, a publicação, em 1932, de uma "História do Brasil". Foi ainda a fundadora do primeiro Tênis Clube de São Paulo, diretora da Maternidade de São Paulo e membro ativo da Igreja Presbiteriana de São Paulo.
Maria de Sousa Barros nasceu em 9.7.1851, casou em 1868 com seu primo Antonio Paes de Barros (o senador para distinguir os muitos Antonios na familia) e faleceu 11.9.1951. Foi enterrada no cémiterio da Consolação.
Antonio Paes de Barros e Maria de Sousa Barros, em ca 1886., foto tirada do livro "no tempo de dantes". |
senador Antonio Paes de Barros, primo e marido de Maria Paes de Barros. foto tirada do Correio Paulistano 1909 em occasão do seu falecimento. |
Esvanecida a riqueza familiar, ela, jà dona matura, encontrou forças para realizar alguns trabalhos significativos, entre eles, a publicação, em 1932, de uma "História do Brasil". Foi ainda a fundadora do primeiro Tênis Clube de São Paulo, diretora da Maternidade de São Paulo e membro ativo da Igreja Presbiteriana de São Paulo.
Maria de Sousa Barros nasceu em 9.7.1851, casou em 1868 com seu primo Antonio Paes de Barros (o senador para distinguir os muitos Antonios na familia) e faleceu 11.9.1951. Foi enterrada no cémiterio da Consolação.
Foram pais de 9 filhos :
- Antonio Paes de Barros ( 1870-?) , apelidado Tonicao, era funcionàrio da Segreteria de Agricoltura,- Maria Luiza (Maricota) 1872-1924, casada com o ingles, o Coronel Edmundo Wright (ela supra na foto).
- Luiz Paes de Barros,(1874-?)
- Ottilia Paes de Barros (1875-=) casada com Sideny Crowthes Smith em 1899 na igreja Presbiteriana na rua 24 de Maio em Sao Paulo,
- Dr. Eduardo Paes de Barros, (1880-1913) delegado da Policia em Faxina, casado com Olivia Lobato;
- Dr. Gustavo Paes de Barros,(1881-?) deputado estadual, casado com Guilhermina (?) ;
- Gertrudes Paes de Barros (1883- 1973) casada com o Dr. Carlos Pereira Magalhães.
- Dr. Raphael Penteado do Barros (1887-1958) foi professor da faculdade de Medicina em Sao Paulo e Chefe de Servicio da radiologia. , casado com Luiza; Foi também introdutor da fisioterapia no Brasil! Durante muitos anos o curso de fisioterapia na Universidade de São Paulo teve seu nome.
- Rosalina Paes de Barros (?-1966) casada com o Prof. Othaniel Motta (ele era tambem pastor de igreja presbiterana),
Raphael Penteado de Barros , filho do senador Antonio Paes de Barros e de Maria Paes de Barros, , foto tirada da Academia de Medicina em Sao Paulo. |
Tudo bem?
ResponderExcluirEu me chamo Felipe e também sou da família Paes de Barros, e há mais de dez anos me interesso muito por genealogia. Já inclusive li o livro de Maria Paes de Barros (minha tia-tetravó por casamento), e tenho diversas cartas e documentos antigos da família.
É muito difícil encontrar um parente que também se interesse tanto! Será que você poderia me passar algumas informações do seu lado da família? Eu também descendo de Antônio de Barros Penteado, pela linha do segundo Barão de Piracicaba (cujo nono e último filho, José Oliveira de Barros, era pai do meu bisavô Sylvio Oliveira de Barros).
Recentemente eu estava justamente tentando descobrir quando morreu D. Felicíssima, sei que morreu bem idosa, mas depois que descobri que três de suas filhas (Maria, Felicíssima e Eugênia) passaram dos 100 anos (101, 102 e 108, respectivamente), fiquei curioso.
Previamente grato,
Felipe de Barros Marquezini
Caro parente Felipe
ResponderExcluirObrigada!!
Estou feliz que tem interesse nas minhas pesquisas.São muito interessantes os seus fatos historicos. Voce não indicou um contato. Contacte-me com e-mail. Clica o botão sob o brasâo. Vamos ver o que podemos descobrir.
PARABENS.
Estava vendo o seu blog e descobri que sou seu parente. Achei a quantidade de informações muito útil, pois descobri que sou, na verdade, primo de 4º grau de Maria Paes de Barros.
ResponderExcluirA razão? Dona Felicissima é a minha tia trisavó.
E não só isso: o meu tio bisavô Domingos de Morais se casou com Carolina de Sousa Queirós, filha do Barão de Limeira, que por sua vez era tio de Maria Paes de Barros.
Confuso, não?
Olà primo Érico !!
ExcluirMuito legal o seu commentario ! Obrigada. Se as minhas informações sâo esatas Dona Felicissima vem de uma grande familia:
Seu pai era o Tenente Domingos de Almeida Campos, de Itú, casado em 1813 com Maria Ignacia Leite e Felicissima tinha 12 irmãos:
1 Anna Theresa, c/c com seu tio materno Francisco de Oliveira Leite Setubal,
2 Candida de Campos Barros casou com o capitão Miguel Antonio de Azevedo Barros, que era filho deouvidor gaeral dr. Miguel Antonio de Azevedo Veiga e de Escholastica Joaquina de Barros. (Tambem nossos parentes porque Escholastica era irmã de Genebra de Barros Leite, do Barão de Itu, do Chico de Sorocaba, etc. etc. )
Candida de Campos Barros era sogra de um outro parente: do Dr.Rafael de Aguiar Paes de Barros (fundador do Hipodromo em Sao Paulo)que casou com sua prima Francisca de Azevedo Barros.....
3 Augusta de Almeida Campos, casada em l837 em Porto Feliz com o tenente Antonio Teixeira de Assumpção,
4 Dulcia de Campos, casada com Francisco Manoel de Arruda, f.º do capitão José Manoel de Arruda e de Anna Manoela de Moraes.
5 Izabel de Almeida Leite, casada com Joaquim Viegas Moniz,
6 Honorata de Campos Mello, casada com José Manoel de Arruda Abreu,
7 Francisca Carolina, 2.ª mulher de José Manoel de Arruda Abreu do n.º precedente.
8 Maria Dulcelina de Campos, casou com José de Toledo Piza,
9 Theresa de Almeida Campos casou com Joaquim Corrêa de Moraes Abreu,
10 Dr. Domingos de Almeida Campos, advogado casado com sua sobrinha Maria Dulcelina de Toledo,
11 Joaquim de Almeida Campos,
12 Antonio de Padua Botelho que faleceu de febre amarela no Rio de Janeiro em 1857.
tudo bom ? :))
Tiffany stou pesquisando sobre um Palacete que parece ter sido de sua família na Av Brigadeiro Antonio Luiz Antônio no bsirro bela vista em São Paulo. Tenho uma foto. Mais gostaria muito de ter mais fotos e saber a história do Palacete.
ResponderExcluirMeu e.mail bimiranda30@gmail.com
Se puder entrar em contato fico muito agradecida
Aqui o que eu e o meu amigo internauta Wagner Lang podemos deduzir das varias pesquisas sobre o palacete e o terreno:
ExcluirParece que o palacete foi costruido antes de 1897 pelo 1° Conde de Barros (Estevao de Souza Barros ). Ele faleceu em 1895. Seria bom encontrar o registro porque existe uma petição do 1897 de Estevão de Souza Barros (suponho o filho do 1° conde e irmão do 2° conde de Barros) junto ao departamento de obras da cidade pedindo para construir um muro de 20,00m na Av. Paulista, 47
Decada 1907-1926 vendida a familia Bento e Georgina Pinto do Rego Freitas. Falta tambem aqui registro para confermar. Acho que talvez foi vendido antes de 1907...(?)
Em 1930 parece loteado o terreno, a rua Santa Branca somente projetada, ainda não existente.
Em 1954 existiu o palacete, com entrada pelos fundos na R. Santa
Branca, e todo lote parcelado com construções.
o palacete foi demolido cerca em 1967 e ocupada pelo Centro Comercial Paulista. Av. Brigadeiro Luiz Antônio, 2050. Seria bom tambem aqui encontrar um registro.
Resumo o pouco que eu sei sobre a história/genealogia dos proprietários:
O palacete era do 1° condé de Barros ( Estevao de Souza Barros). Ele era filho do Comendador Luiz Antonio de Souza Barros e de Ilidia Mafalda de Sousa Barros , sua primeira esposa e sua sobrinha e prima (ela era filha de Estevão Ribeiro de Rezende e de Ilidia Mafalda de Sousa Rezende, os marquês e marquesa de Valença)
( O Comendador Luiz Antonio de Souza Barros era filho dos meus 5°s tio-avós Genebra de Barros Leite e Luiz Antonio de Souza.
Genebra era irmã dos meus 5°s avós Bento Paes de Barros, 1° barão de Itu e de Francisco Xavier Paes de Barros).
O 1° condé de Barros nasceu em 15/03/1841 e faleceu em 10/07/1895 em Baden,perto Viena em Austria. Era casado com Leonor de Assumpçâo ( filha de José Custodio de Assumpção e de Maria Dias de Toledo ) e tivem 4 filhos do que eu sei :
1 João EDUARDO de Sousa Barros ( 2° Conde de Barros), casado com Fanny Ehrmentraud
2 Leonor de Sousa Barros casada com Dr. H. De Magalhaes
3 Estevão de Sousa Barros Filho casado com Isabel Alves de Lima
4 Arlindo de Sousa Barros.casado com sua prima-irmã Ilidia.
Este filho (1) João Eduardo de Souza Barros nasceu em Tietê cerca 1871 e faleceu em Rio de Janeiro em 28/09/1936. Parece que ele hävia herdado este palacete. Este imenso casarão tive um parque muito grande e foi comprado por Georgina do Rego Freitas. Em 1926 aparece como endereço dela na lista telefonica. O endereço era Avenida Brigadeiro Luiz Antonio 330.
Georgina era esposa de Bento Pinto do Rego Freitas que parece haver falecido em 1915.
Os 2 Condés de Barros foram "nobres" pela Santa Sé. MAS, parece que os filhos todos usaram este titulo. Encontrei varios artigos sobre os filhos e todos são apelidados como Conde de Barros.
Os dois condes de Barros não foram "nobres" pela Santa Sé. O título foi-lhes concedido pelo rei D. Carlos I de Portugal em 5.9.1893. Os filhos de um conde serem todos chamados de conde é uma regra alemã e tendo o 1º conde morrido na Áustria e o filho e sucessor 2º conde casado na Áustria, não será de estranhar que aplicassem essa regra que faz todo o sentido na Áustria e na Alemanha mas não em Portugal ou no Brasil.
ExcluirQue interessante. Obrigada. Você pode me indicar o registro português (D. Carlos II) ? Eu tenho "somente" a informaçao do "Annuncio genealogicos brasilerios, Tom III" que os Condé Barros foram condés da Santa Sé. - As suas informações são bem interessantes. Explicaria porque os filhos ou descendentes obtiveram tambem os titulos. Jà que em Brasil imperial (antes 1889) os titulos não foram hereditarios. Somente ad personam. Se fossem titulos estrangeiros- fora do Brasil- mudam as regras para usà-los.
ExcluirNo site da monarquia portuguesa o titulo não consta entre os titulos criados por D. Carlos I... Aqui a lacuna de informação do wikipedia (!). Precisa encontrar o registro de este titulo português. é irrelevante se o condé foi em Austria etc. Seguem-se as regras do reino onde foi concendido o titulo.
ExcluirOnde posso encontrar um exemplar do livro História do Brasil, escrito pela Maria Paes de Barros? Alguém pode me informar? Grata!
ResponderExcluirAcho tambem muito difficil encontrar. No LEMAD pode ser encontrado um exemplar da esta obra “História do Brasil”, (editado pela Livraria Liberdade em 1932). Tente com este link: http://lemad.fflch.usp.br/node/1047
ExcluirTiffany... Estou fazendo minha árvore genealógica e descobri que no senso de São Carlos datado de 1907 meu avô paterno e Família eram lavradores nas propriedades de Dona Felicicima.Desejo saber se vc tem informações sobre onde eu posso pesquisar a história dos lavradores dessas propriedades para eu poder continuar minha história familiar.
ResponderExcluirMuito grata.
Marineia.
Meu e-mail marineia.trindade@hotmail.com
Olá! Ilidya Mafalda de Souza Queiroz é minha tia pentavó por casamento. O marques de Valença é meu tio pentavô. Estudo a genealogia da família Resende/ Rezende.Busco informações e fotografias da Ilydia, se puder me ajudar ficarei muito grata. Esse livro é maravilhoso, não canso de ler. profmarinabastos@gmail.com
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