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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Santo Frei Galvão - parente dos nossos antepassados

attualizado em Maio 2019 por Tiffany

Frei Galvão
Um pouco de parentesco com Frei Galvão


- Frei Galvão foi neto-sobrinho de  Beatriz de Barros, (7a avó de Tiffany), Beatriz foi irmã da avó materna de Frei Galvâo.
- Frei Galvão foi neto-sobrinho de Angela Ribeiro (6a avó de Tiffany), Angela Ribeiro foi filha de Francisco Leite Ribeiro, o irmão do avô materno de Frei Galvão.
- Frei Galvâo foi neto-sobrinho tambem de Fernão Paes de Barros (6° avô de Tiffany),

Antônio de Sant'Ana Galvão, mais conhecido como Frei Galvão, ou São Frei Galvão foi canonizado pelo Papa Bento XVI em 11 de maio de 2007, tornando-se o primeiro santo nascido no Brasil.

Nasceu em Guaratinguetà em 1738 e faleceu em São Paulo em 23 de dezembro 1822. 
Ele foi filho de Isabel Leite de Barros e do Capitão-Mor Antonio Galvão de França. Antonio Galvão de França era natural da cidade de Faro, em Portugal, e filho de Manuel de França e de Águeda Maria Galvão.
Isabel Leite de Barros foi batizada em 11/07/1717, na Capela do Rosário, no bairro do Tetequera em Pindamonhangaba. T
inha como irmãos o Capitão Inácio Corrêa Leite e o Padre José Corrêa Leite entre outros e foram filhos de
Gaspar Corrêa Leite e Maria Leite Pedroso, casados em  São Paulo, em 1705.

A avó materna de Frei Galvão, Maria Leite Pedroso foi irmã de Beatriz de Barros (casada com Manoel Correa Penteadoão os 7°s avós de Tiffany, Por isso : Beatriz de Barros foi a tia-avõ do Frei Galvão)

Os bisavós paternos de Frei Galvão eram
o Capitão Pascoal Leite de Miranda e Ana Ribeiro e

os bisavós maternos eram
Pedro Vaz de Barros "o moço" e Maria Leite de Mesquita (8°s avós de Tiffany)

Izabel Leite de Barros, a mãe de Frei Galvã, foi prima de Angela Ribeiro pelo lado paterno, sendo o pai de Isabel (Gaspar Correa Leite) o irmão do pai de Angela Ribeiro.
Izabel Leite de Barros foi tambem prima de Fernão Paes de Barros, o esposo de Angela Ribeiro supra, sendo Fernão filho de Beatriz de Barros, a irmã de Maria Leite Pedroso, mãe de Izabel. 



Triavós do lado materno,
os bisavós eram Antonio Pedroso de Barros – filho do Capitão-Mor Pedro Vaz de Barros, de Algarves (Portugal) e de Luzia Leme, irmã de Pedro Dias Paes Leme e tia de Fernão Dias Paes Lemes, o Governador das Esmeraldas –, e Maria Pires de Medeiros, filha do Capitão Salvador Pires de Medeiros e de Inês Monteiro de AlvarengaAntonio Pedroso de barros e Maria Pires de Medeiros sâos os 9°s avós de Tiffany.

Ainda eram também bisavós maternos do Frei Galvão: Domingos Rodrigues de Mesquita de Torre de Moncorvo, Bragança (Portugal), e Maria Dias (ou Leite), filha do bandeirante Pedro Dias Paes Leme. Pedro Dias Paes Leme era irmão de Luzia Leme e ambos foram filhos de Fernão Dias Paes e de Lucrécia Leme. (Luzia Leme casada com Pedro Vaz de Barros que são os 10°s avós de Tiffany).
Lucrécia, por sua vez, era tia dos Capitães Braz Esteves Leme e Mateus Leme do Prado (donos de sesmarias em Aparecida) e irmã de Pedro Leme (casado com Helena do Prado), e filha de Braz Teves e Leonor Leme, vindos da Ilha da Madeira, Portugal.

Finalizando :  pelo lado materno, Frei Galvão teve ascendência nas famílias: Corrêa Leite, Pedroso, Vaz de Barros, Mesquita, Pires, Medeiros, Alvarenga, Leme e Prado, entre outras…… .


jazigo de Frei Galvão , Mosteiro da Luz São Paulo

Tem uma "lenda" referindo-se ao antepassado dos meus parentes Paes de Barros do ramo do José de Barros Penteado :

Escreve Fr. Adalberto Ortmann :

„……. Possuía Frei Galvão um dom todo especial para pacificar desavenças e restituir a paz a inimigos pessoais. Por vezes, sua simples presença era suficiente para restabelecer a paz em lares nos quais reinava a discórdia.
Um fato desses ocorreu em Itu, na residência do tenente e ouvidor Fernando Paes de Barros, que não se entendia bem com sua esposa Dª Maria Jorge de Almeida.
O casal recebeu Frei Galvão na mesma casa em que, mais tarde, hospedou o Imperador D. Pedro II. Reservaram para o religioso um quarto, mas curiosamente este o recusou, dizendo que desejava passar a noite em outro aposento. E apontou para o quarto do casal.
Surpreendidos por aquela atitude insólita, os donos da casa lhe fizeram a vontade.
Na manhã seguinte, encontraram a cama intacta, pois o religioso não a usara. Mas desde esse momento, sem que soubessem explicar o porquê, cessaram completamente as desavenças entre os cônjuges….“ 

 „Frei Antonio de Sant´Anna o filho de Guaratinguetá, nas tradições de famílias paulistas“, in “Revista do Arquivo Municipal”, São Paulo, vol. LXXXIV, 1942, pp. 75-76.

nota por Tiffany: o tenente Fernando Paes de Barros foi um sobrinho-neto de Frei Galvão. O tenente Fernando era filho de José de Barros Penteado e Maria Dias Leite. 
José de Barros Penteado era irmão de Antonio de Barros Penteado (5° avô de Tiffany)  e ambos filhos de Fernão Paes de Barros, casado com Angela Ribeiro Leite (6°s avós de Tiffany). 
Este Fernão Paes de Barros foi filho de Beatriz de Barros e Manoel Correa Penteado e o avô do tenente Fernando supra.

Uma "bela salada" de parentesco e consanguinidade com Frei Galvâo entre varias linhas dos antepassados dos Paes de Barros de Itu e Sorocaba.......

Manoel Correa Penteado e Beatriz de Barros 7°s avós de Tiffany foram primos

Todas as famílias descendem necessariamente de outras, sendo que o início de cada uma se tem de fazer no momento em que se autonomizam com um nome e uma identidade simbólica própria.

A minha familia Paes de Barros tem ascendencia em muitas outras familias como os Penteados, os Leme, Mesquita...etc etc  colocados assim por Pedro Taques e Gonzaga Silva Leme nas respetivas opéras. 



O "inicio" do meu ramo Paes de Barros e Aguiar  se pode encontrar com o capitão Fernão Paes de Barros casado com Angela Ribeiro Leite (de Cerqueira)
Fernâo Paes de Barros  era filho de Beatriz de Barros e Manoel Correa Penteado (7° avós de Tiffany). 
Efeitivamente encontrei em seus descendentes o maior numéro de pessoas que tem o sobrenome Paes de Barros (sempre segundo Taques e Silva Leme).
Os primeiros que se chamavam com o sobrenome Paes de Barros foram Fernão e Sebastiao Paes de Barros (9°s tio-avôs de Tiffany), filhos de Pedro Vaz de Barros I, o governador,  e de  Luzia Leme. 

Mas o conceito dos sobrenomes em epoca colonial em Brasil nem sempre é muito claro. Pois muitas vezes os filhos não derivam o sobrenome do patronímico do pai, mas usam o próprio patronímico, outras vezes tomam o mesmo patronímico do avô paterno, ou do avô materno, ou do bisavô paterno.
Por conta dessa prática fica tudo muito confuso na compreensão dos sobrenomes na genealogia.

Manoel Corrêa Penteado, (filho de Francisco Rodrigues Penteado e Clara de Miranda) nasceu ca. 1665 e era natural de S. Paulo. Foi morador em Araçariguama, adquiriu riqueza com a exploração de minas de ouro nas Minas Gerais, e foi proprietário de grande fazenda de cultura em Araçariguama termo de Parnaíba "onde teve as rédeas do governo e foi pessoa de autoridade e veneração". Foi casado com Beatriz de Barros filha do capitão Pedro Vaz de Barros "o moço" e de Maria Leite de Mesquita. ( Tit. Pedrosos Barros em SL) que era neto do governador Pedro Vaz de Barros e de Luzia Leme (ou Fernandes).
 
Manoel faleceu em 1745 e teve 7 filhos.  
e
Note bem : todos os 7 filhos com sobrenomes diferentes: 

  • 1-1 Padre José de Barros Penteado
  • 1-2 Capitão Fernão Paes de Barros  e 6° avô de Tiffany
  •      (Attenção: não confunde com outro Fernão Paes de Barros. O 6° avô de Tiffany tem o mesmo nome e sobrenome do seu tio-avó materno, o irmão do seu avô Pedro Vaz de Barros "o moço".Este "moço" foi neto do primeiro Pedro Vaz de Barros, o governador.)
  • 1-3 Manoel Corrêa de Barros
  • 1-4 Anna Pires
  • 1-5 Maria Leite da Escada
  • 1-6 Maria Dias de Barros
  • 1-7 Luzia Leme Penteado


Manoel Correa e Beatriz de Barros (7° avós de Tiffany), foram primos. Ambos pelo lado das respetivas mães. Tiveram como antepassados em comum :
Izabel do Prado (filha de Joao do Prado e Filippa Vicente) casada com Paschoal Leite Furtado, como se pode entender na dispensação matrimonial dos seus descendentes :

dispensaçãoes matrimoniais:



Transcrição dispensação matrimonial de Manoel Correa Penteado/Beatriz de Barros e irmães/irmãos.

1º registro:
Reverendo Senhor Vigario da Vara

Expoemse acui por parte dos humildes oradores Manoel Correa
Penteado, e Beatris de Barros; Pascoal Leite Penteado e Luzia [Leme];
João Correa Penteado, e Izabel Paes; Joseph Correa Penteado e
Lucrecia Lemme, elles oradores irmãos legítimos e ellas oradoras tambem irmans (irmãs) legitimas e todos naturais e moradores nesta villa de São Paulo q (que) estão contratados p.a (para) se Receberem na forma do sag. conc.Trid. (Sagrado Concílio Tridentino) oq. (o que)
não podem fazer por serem parentes no terceiro p.a o quarto grao (grau) de consanguinidade como se ve da exposição seguinte: De sua ascenden(cia) Potencia Leite e Maria Leite foram irmans legitimas, de Potencia Leite
nasceo (nasceu) Clara de Miranda mae delles dittos oradores [ a traduzir]Maria
Leite foi mae de Maria Dias, da qual foi filha Maria Leite mae
dellas dittas oradoras. A cauza q (que) allegam p.a a dispensa he saberem ser oriundos de neophitis, posto q (que) em grao remotissimo, serem ellas oradoras
das pessoas principais desta villa e destes não se achar facilm.te huns
q (que) não sejam seus parentes, por se achar de prezente e família de [seos] progenitores muito estendida. E na fe de ser facil, e justa petição a dispensa 
há largo tempo q (que) recolheo o pae dellas oradoras aos dittos [oradores em] sua casa, de q (que) poderá resultar algum escandalo, posto q(que) [ilegível] se não tiver effeito esse contrato; demais q (que) elles oradores tem agencia 
e industria p.a sostentarem a ellas oradoras por meios licitos q (que) como elles agora tem mostrado, sem o encargo de irem ao sertão, calidade (qualidade) q.  (que) não achará nos mais [ilegível].

                                                                  Pello q (que)
P. P. Assim seia servido admittir a sua petição
e feitas as diligencias necessarias, remetter ao Illustrissimo
Snõr Bispo p.a q. Seja servido dispensar  com[ ilegível]
dittos oradores no impedim.to acima referido.

Justifique perante [ilegível]
SP. 3 de Outubro de 689 (1689)


*Grafico parentesco Beatriz de Barros e Manoel Correa Penteado


Grafico parentesco de Manoel, Joao, Paschoal e José Correa Penteado e
de Beatriz, Izabel Paes de Barros e  Lucrecia e Lucia Leme de Barros


Avós/ tronco comum: 
Izabel do Prado (filha do Joao do Prado e Filippa Vicente), casada com Paschoal Furtado Leite)

1° grau: as filhas que são irmâes: 
1. Potencia Leite, 
2. Maria Leite

1. Potencia Leite c/c com Antonio Rodrigues de Miranda, pais de 
1.1. Clara de Miranda

2. Maria Leite c/c com Pedro Dias Paes Leme, pais de 
2.1.Maria Leite (Dias)

2° grau: Neto/a: (e primas entre si)
1.1.   Clara de Miranda c/c com Francisco Rodrigues Penteado, pais de 1.1.1.
2.1.   Maria Leite (Dias) c/c com Domingos Rodrigues de Mesquita, pais de 2.1.1.

3° grau: bisnetos e bisneta (primos em 2.grau)
1.1.1.    a) Manoel, b) Joao,  c) Joseph (José), d) Paschoal, (filhos de Clara de Miranda)
2.1.1.     Maria Leite de Mesquita, (filha de Maria Leite (Dias)

4° grau: trinetas (primas de 1.1.1. a-d): 

Beatriz, Isabel, Luzia, Lucrecia, (filhas de 2.1.1.)


Sobre parentesco e consanguinidade

1. Parentesco
Parentesco é a relação que une duas ou mais pessoas por vínculos de sangue (descendência /ascendência) ou sociais (sobretudo pelo casamento).

O parentesco estabelecido mediante um ancestral em comum é chamado parentesco consanguíneo, enquanto que o criado pelo casamento e outras relações sociais recebe o nome de parentesco por afinidade. Parentesco é tambem o vinculo de sangue existente entre duas ou mais pessoas com um ascendente comum. O ascendente comum chama-se TRONCO, e os laços que o ligam a cada um dos seus descendentes chamam-se LINHAS

Chama-se de parentesco em linha reta quando as pessoas descendem umas das outras diretamente (filho, neto, bisneto, trineto, tataraneto, etc), e parentesco colateral quando as pessoas não descendem uma das outras, mas possuem um ancestral em comum (tios, primos, etc)


2. consanguinidade
Consanguinidade - é a afinidade por laços de sangue.

É o grau de parentesco entre indivíduos com ascendência comum. Pode-se medir o quanto um determinado indivíduo é consanguíneo com outro através da medida chamada "grau de consanguinidade".

O Direito Civil e o Direito Canónico não são sempre coincidentes na contagem dos graus de parentesco. Os grau canónicos de parentesco, sâo diferentes. Aqui, conta-se um grau por geração, a partir do tronco comum.

Assim, os irmãos são parentes do 1º grau de consanguinidade,

os primos-direitos do 2º grau,

os primos segundos do 3º grau e assim sucessivamente.

No caso de haver diferença de geração, diz-se que são parentes dentro do grau sénior. Assim, por exemplo, tio e sobrinho são parentes dentro do 1º grau.


Os 7 filhos de Beatriz de Barros e Manoel Correa Penteado 

1. Padre José de Barros Penteado faleceu nas minas de Mato Grosso deixando grande fortuna que repartiu em legados pios deixando 4.000 cruzados a cada um de seus sobrinhos.  

2. Fernão Paes de Barros (6° avô de Tiffany). 

Nasceu em Araçariguama, Município de S. Roque (SP). Em 03 de Outoubre 1731 casou na Freguesia da Sé, S. Paulo (SP) com Ângela Ribeiro Leite (ou de Cerqueira). 
Foram pais de: 
2.1. Maria de Cerqueira Paes ; 2.2. Ana Matilde (religiosa congregada), 2.3. Francisco de Barros Penteado; 2.4. Custodia Celia de Cerqueira; 2.5. Capitão José de Barros Penteado;  2.6. Capitão Antônio de Barros Penteado (5° avó de Tiffany);  2.7. Manoela Perpétua de Cerqueira; 2.8. Potência Leite; 2.9. Inácio de Barros Penteado e 2.10. Maria Rosa de Cerqueira Câmara.
Fernão faleceu em Santana do Parnaíba (SP).

E tradição, refere-nos Silva Leme, que o capitão Fernando Paes de Barros tendo sido fiador de um hespanhol que, tentando desviar o rio Tieté num lugar denominado Rasgão, abaixo de Pirapora, perdeu todo seu trabalho, compromettendo ao mesmo tempo os haveres do fiador, deixando-o em condições precarias de fortuna. Entretanto, seus filhos se dirigiram as minas e adquiriram novo cabedal em ouro.
O Rasgão é uma prova do grande esforço dos parnahybanos em busca do ouro. Queriam desviar o curso do Tieté, numa grande volta que elle faz, para exploração da areia em secco. Não conseguiram finalizar a obra gigantesca por difficuldades em rochas durissimas. Estas eram arrebentadas pelo processo primitivo: aqueciam-nas com o calor de enormes fogueiras, que as envolviam em todas as dimensões e, com repetidos jactos de agua, ellas se partiam. Depois, com alavancas ou picaretas, extrahiam os pedaços. As pedras mais compactas não cederam à exhaustiva operação e o trabalho ficou parado tambem por difficuldades financeiras.
O Rasgão fica a sete kilometros de Pirapora e, segundo a tradição, é todo aurifero. Attribuem a direcção do primeiro córte, uns aos moradores de Araçariguama, naquelle tempo do termo de Parnahyba, e outros a Fernando Paes de Barros, cujas finanças se arruinaram por completo, pela fiança a um emprestimo de seu amigo hespanhol.
 
(fonte: http://www.rootsweb.ancestry.com/~brawgw/parnaiba/sph44.html )

3. Manoel Corrêa de Barros,  casou-se em 1742 em Itu com sua prima Maria de Campos f.ª de Manoel Ferraz de Campos e de Anna Ribeiro. 
Manoel Corrêa de Barros faleceu em 1779 em Parnaíba com 82 anos de idade.
Manoel Corrêa de Barros e Maria de Campos foram avós do primeiro barão de Campinas, Bento Manoel de Barros (casado com Escholastica Francisca Bueno ) o qual està sepultado na Capela-mor da Igreja de Nossa Senhora de Boa Morte em Limeira.

4 Anna Pires casou-se com Antonio Dias da Silva f.º do capitão João Dias da Silva e de Izabel da Silva.


5 Maria Leite da Escada casou-se com o capitão André de S. Paio Botelho, de quem foi a 1.ª mulher. Faleceu Maria da Escada em 1727 em Parnaíba (lesa do juízo).

6 Maria Dias de Barros casou-se com o capitão Francisco Gonçalves de Oliveira, natural de Viana do Minho, 

7 Luzia Leme Penteado,  tirou dispensa em 1719 para casar-se com seu tio materno Manoel Pedroso de Barros f.º de Pedro Vaz de Barros e de Maria Leite de Mesquita e irmão de BEATRIZ DE BARROS.(C. Ec. de S. Paulo). Não sabemos se chegou a efetuar o casamento, ou se teve geração.  
"Manuel, nascido por 1690. Em 1719 (e não em 1712 como está na GPdo Silva Leme) entrou com pedido de dispensa para casar com sua sobrinha Luzia Leme, alegando que por desgraça deflorou o orador a oradora” e “pelo brio de seus irmãos e mais parentes” corriam ambos risco de vida, só sanável pelo casamento. "
Relutou a igreja a dar a dispensa por ser o parentesco muito próximo, resultando em um longo processo, ouvidas que foram inúmeras testemunhas. (ACMSP, Dispensas Matrimoniais, 1718-1720, cod. 8-4-2)"

nâo sei se depois casaram.....